Sangue, papeis e uma surpresa ( Parte III )
Obs: Textos, diálogos e escritas maiores serão automaticamente traduzidas.
... Poças de sangue e folhas de papel ao monte, banhados pela aglomeração do líquido vermelho, em uma sala em penumbra, onde entrava pouca luz, totalmente destruída e praticamente vazia, por ser um casarão. Escutava um choro de uma solidão, ecoando sobre todos os cantos, sua decoração interna, como os papéis de parede, fora arrancado por mãos que deixaram marcas de um desespero, que escorria por toda a parte.
Os Delacroix entraram e recolheram os papéis, verificando o que se encontrava escrito no papel, não muito visível pelo estado que estava, mas um deles era bem chamativo, sem corte ou desgaste, totalmente seco e único com letras legíveis, onde fora lido por Belle, muito pausadamente e em voz alta, dizia mais ou menos o seguinte:
- " Oi diário, hoje foi um dos dias mais estranhos que já tive, o meu pai saiu mais cedo do trabalho, não foi me buscar na escola, esperei muito tempo lá sozinha, fui para a residência de minha amiga, mas não fiquei por muito tempo, os pais dela só brigavam, então sai de lá e voltei para casa. Passei por muitos caminhos escuros, começou a chover torrencialmente me molhando toda, fiquei encharcada.
Chegando ao meu destino, algo inexplicável acontecia, meus olhos se encheram de lágrimas e meu coração batia descompensadamente, quando vi...".
Assim chegara o fim da escrita, com rabiscos feitos ao final, o silêncio da angústia fora despertados por sons de um ser aflito que chorava. Um choro feminino soava alto aos ouvidos, vindo da parte superior da casa.
A família subiu a escadaria, os degraus eram velhos e afundavam quando pisados. Chegando ao segundo andar, Lothair ao caminhar, tropeçou em algo, que rolou mais a frente. O mesmo agachou sutilmente, pegando a lanterna, na qual tropeçara, ligando-a com safanões na lente, iluminou o canto do recinto, avistando uma garota, trazando roupas parcialmente rasgadas, reprimida e acoada pelo medo. O rapaz andara cada passo cuidadosamente, protegendo e afastando Belle e Marry com seu braço esquerdo. Cada vez mais perto a pequena claridade que fora criada pela lanterna diminuia aos poucos, apagando e ascendendo incessantemente. A garota encolhida no canto, virava sua cabeça, lentamente, em direção a lente, levantando a mão para cobrir o rosto. Preocupado, Lothair perguntara se ela estava bem, se algo tinha acontecido a ela e qual era seu nome, a moça dirigiu seu olhar ao canto do rosto com a face voltada para a lateral, coberto pelo cabelo ressecado e jogado a frente do rosto, o momento fora interrompido quando tudo ficou escurecido novamente, nada mais se via. A obscuridade era a única imagem que se passava aos olhos de cada um.
O arrastar de corpos era o som mais intenso do local, repetidos por muitos passos, a luz do objeto voltara e Lothair iluminou todo o segundo andar, mas estava vazio, assim como o mesmo canto, em que aquela estranha pessoa não se encontrava mais, então...
então, ela veio por trás, atacou todo mundo, e eles sairam correndo para fora da casa, quando sairam eles viram muitos arranhões em seus corpos, cheios de sangue. HAHAHA :D
ResponderExcluirNossa você é mau . . . (medo)oO"
ResponderExcluiré o que eu acho que vem depois. [?]
ResponderExcluirHAHHA *-*
nada a ver né?
IUTOIRUTRPOIUTRIOUT
to curiosa. ><